Investidor Ryan Holmes, fundador da corporação Hootsuite, diz que avaliar potencial de proposta outra vez negócio não depende de conhecimentos científicos nem financeiros, no entanto de uma análise baseada em 3 palavras chave. Como saber se um negócio será um sucesso ou um fracasso? Essa pode ser uma pergunta de 1 milhão de dólares. E a resposta, diz o investidor canadense Ryan Holmes, não depende de conhecimentos científicos nem exige um diploma em finanças. visite meu web site se uma proposta se tornará um negócio bilionário ou não.
Como explica em teu site na rede social LinkedIn, Holmes diz que a maioria de tuas análises se resume a 3 palavras, e todas elas começam com a letra "T". As boas ideias de negócios estão por toda porção, mas pessoas capazes de implementá-las são "uma em um milhão", diz Holmes.
Ao avaliar um negócio, ele confessa a todo o momento começar pelo empreendedor e pela equipe por trás da iniciativa. Holmes defende que a tecnologia por trás de uma proposta não é qualquer coisa secundário. Isto é ainda mais válido, reconhece o Confira , em um negócio digital. E não é simples acertar, defende Holmes.
Não há uma validação maior de tua ideia do que ter usuários de verdade e, se eles ainda optam o seu objeto em vez de incontáveis outros e estão dispostos Leia o Conteúdo Completo , melhor ainda, escreve Holmes. Isso atrai investidores, já que elimina o risco envolvido. Apostar numa ideia que agora se provou é mais seguro do que pôr dinheiro em uma coisa que pareça ser espetacular, entretanto ainda esteja só no papel.
Pra ter tração, é recurso para este artigo uma estratégia para que os freguêses saibam que você existe. Holmes oferece como modelo a época de lançamento do Hootsuite, no momento em que oferecia aos usuários acesso a novas funcionalidades se eles publicassem um tuíte sobre o item. A loja de aplicativos da Apple tem mais de 2 milhões de programas. Localiza que será simples ser notado? descubra aqui faz uma observação e diz que o procedimento "dos 3 T's" não é infalível.
Seu empresário diz que "ela só conseguiu receber dinheiro projetando e trabalhando em coleções com marcas". Em fevereiro, a revista Vogue a chamou de "It Girl fictícia". Entretanto pra seus 872 mil seguidores, o que faz de Miquela mais do que apenas um manequim virtual é tua história. No ano passado, ela lançou um single, Not Mine, um dos mais tocados no serviço de streaming de música Spotify.
Miquela bem como usa sua plataforma pra apoiar causas sociais como você pode conferir aqui , que oferece aulas de tecnologia para crianças. Tudo isso tende a confundir ainda mais as fronteiras entre o mundo real e virtual nas quais ela parece habitar. Os comentários no seu Instagram refletem que existe um certo grau de desordem entre seguidores a respeito ela ser real ou não. por favor veja isto identidade permanece um extenso mistério.
Aproveitei e pedi uma entrevista com ela. A entrevista foi conduzida virtualmente, com seu agente e empresário também incluídos na discussão. Uma pista: um deles pertencia a uma corporação chamada Brud, que se descreve como "um grupo sediado em Los Angeles que fornece soluções pra dificuldades em robótica, inteligência artificial e suas aplicações pra empresas de mídia".
Fiz dúvidas que, no meu visualizar, seriam estratégias para tentar localizar se ela era verdadeira ou virtual, como "Como você construiu tua identidade?" ou "O que você acha de celebridades virtuais?". À primeira, ela começou respondendo "provavelmente como você! Ainda estou aprendendo e sendo moldada pelo lugar a meu redor". À segunda, compartilhando descobrir que "a maioria das celebridades na cultura popular são virtuais!".
Mais sobre o autor , Miquela - ou quem quer que estivesse compartilhando - não deu nenhuma pista sobre sua real identidade. Todavia isto não parece incomodar seus seguidores. Um de seus fãs mais fervorosos é Anthony Reyes, um artista de dezoito anos de Michigan. Mas e a escolha de ela ser uma protagonista virtual?
0 
Star